sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Diretamente para alguém

Nesse momento eu quero me referir diretamente a você. Não escrevo para ninguém a não ser para você, que tanto faz se é louro, ruivo ou NEGRO, eu teria me apaixonado por você de todo jeito, não importaria qual fosse a sua cor. Estou demais apaixonada por seus olhos, seu sorriso e, como você bem sabe, por seus músculos. Sem querer ser muito clichê (mas quem consegue falar de amor sem ser clichê?), por mais que escrevesse durante horas, palavras percorrendo páginas, sei que não sou boa o bastante para conseguir fazer os outros entenderem a sensação que é, demasiada grande, te ver se aproximar ou até mesmo ir. Qual a verdadeira sensação que toma conta de mim quando você beija o meu pescoço e eu começo a rir. O que significa isso?
Mas como eu disse, não faria os outros entenderem. Porque você entende muito bem, não é mesmo? Sabe o quão pessoal é esse texto e quanto sentimento existe por trás dessas palavras. Sabe, não é? Seja na escada do meu prédio ou no sofá da minha sala, é sempre bom se for contigo. Como estou me referindo diretamente a você, não vou dizer para não pensar bobagem, porque você sabe bem o que deve pensar, você sabe exatamente do que eu estou falando. E eu continuo me referindo diretamente a você. Porque não importa se o texto está cheio de palavras embaralhadas e sem sentidos para os outros, contato que para nós dois elas estejam perfeitamente organizadas.

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